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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
25/10/2023 |
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Data da última atualização: |
21/02/2024 |
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Autoria: |
BLISKA, F. M. de M.; MOURÃO, E. A. B.; AFONSO JÚNIOR, P. C.; VEGRO, C. L. R.; PEREIRA, S. P.; GIOMO, G. S. |
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Afiliação: |
Flávio Maria de Mello Bliska; Elessandra Aparecida Bento Mourão; Paulo César Afonso Júnior; Celso Luis Rodrigues Vegro; Sérgio Parreiras Pereira; Gerson Silva Giomo. |
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Título: |
Din�?�¢mica fitot�?�©cnica e socioecon�?�´mica da cafeicultura brasileira. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
Informa�?�§�?�µes Econ�?�´micas, SP, v.39, n. 1, jan. 2009. |
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Páginas: |
5-18 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A lavoura do cafÃ??Ã?© Ã??Ã?© bastante difundida no territÃ??Ã?³rio brasileiro. No entanto, seu carÃ??Ã?¡ter migratÃ??Ã?³rio, iniciado na Ã??Ã?©poca colonial, se arrefeceu de forma significativa apÃ??Ã?³s a geada de 1974. Sua contribuiÃ??Ã?§Ã??Ã?£o Ã??Ã?© historicamente relevante para a economia nacional, em funÃ??Ã?§Ã??Ã?£o da geraÃ??Ã?§Ã??Ã?£o de produto e renda, bem como da absorÃ??Ã?§Ã??Ã?£o da forÃ??Ã?§a de trabalho, com reflexos positivos na balanÃ??Ã?§a comercial do PaÃ??Ã?ÂÂs. PorÃ??Ã?©m, apÃ??Ã?³s muitos anos como principal produto das exportaÃ??Ã?§Ã??Ã?µes brasileiras, o cafÃ??Ã?© comeÃ??Ã?§ou a perder importÃ??Ã?¢ncia relativa, sobretudo pelo crescimento das exportaÃ??Ã?§Ã??Ã?µes de produtos industrializados.
Carvalho (2002) mostra que em 1962 o cafÃ??Ã?© respondia por 50% das receitas cambiais das exportaÃ??Ã?§Ã??Ã?µes brasileiras, passando para 35% em 1970, 14% em 1980, 4% em 1990 e 2,8% em 2000. Atualmente o cafÃ??Ã?© contribui com cerca de 2,2% da pauta de exportaÃ??Ã?§Ã??Ã?µes nacionais e 30% da produÃ??Ã?§Ã??Ã?£o mundial8. PorÃ??Ã?©m, o desenvolvimento da cafeicultura foi marcado por diversas crises, principalmente em razÃ??Ã?£o da volatilidade da produÃ??Ã?§Ã??Ã?£o, pois a bienalidade da cultura e sua sensibilidade Ã?? s condiÃ??Ã?§Ã??Ã?µes climÃ??Ã?¡ticas propiciam relevantes alteraÃ??Ã?§Ã??Ã?µes sazonais na sua oferta, com consequÃ??Ã?ªncias sobre o preÃ??Ã?§o do produto... MenosA lavoura do cafÃ??Ã?© Ã??Ã?© bastante difundida no territÃ??Ã?³rio brasileiro. No entanto, seu carÃ??Ã?¡ter migratÃ??Ã?³rio, iniciado na Ã??Ã?©poca colonial, se arrefeceu de forma significativa apÃ??Ã?³s a geada de 1974. Sua contribuiÃ??Ã?§Ã??Ã?£o Ã??Ã?© historicamente relevante para a economia nacional, em funÃ??Ã?§Ã??Ã?£o da geraÃ??Ã?§Ã??Ã?£o de produto e renda, bem como da absorÃ??Ã?§Ã??Ã?£o da forÃ??Ã?§a de trabalho, com reflexos positivos na balanÃ??Ã?§a comercial do PaÃ??Ã?ÂÂs. PorÃ??Ã?©m, apÃ??Ã?³s muitos anos como principal produto das exportaÃ??Ã?§Ã??Ã?µes brasileiras, o cafÃ??Ã?© comeÃ??Ã?§ou a perder importÃ??Ã?¢ncia relativa, sobretudo pelo crescimento das exportaÃ??Ã?§Ã??Ã?µes de produtos industrializados.
Carvalho (2002) mostra que em 1962 o cafÃ??Ã?© respondia por 50% das receitas cambiais das exportaÃ??Ã?§Ã??Ã?µes brasileiras, passando para 35% em 1970, 14% em 1980, 4% em 1990 e 2,8% em 2000. Atualmente o cafÃ??Ã?© contribui com cerca de 2,2% da pauta de exportaÃ??Ã?§Ã??Ã?µes nacionais e 30% da produÃ??Ã?§Ã??Ã?£o mundial8. PorÃ??Ã?©m, o desenvolvimento da cafeicultura foi marcado por diversas crises, principalmente em razÃ??Ã?£o da volatilidade da produÃ??Ã?§Ã??Ã?£o, pois a bienalidade da cultura e sua sensibilidade Ã?? s condiÃ??Ã?§Ã??Ã?µes climÃ??Ã... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Café; Cafeicultura. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA lavoura do cafÃ??Ã?© Ã??Ã?© bastante difundida no territÃ??Ã?³rio brasileiro. No entanto, seu carÃ??Ã?¡ter migratÃ??Ã?³rio, iniciado na Ã??Ã?©poca colonial, se arrefeceu de forma significativa apÃ??Ã?³s a geada de 1974. Sua contribuiÃ??Ã?§Ã??Ã?£o Ã??Ã?© historicamente relevante para a economia nacional, em funÃ??Ã?§Ã??Ã?£o da geraÃ??Ã?§Ã??Ã?£o de produto e renda, bem como da absorÃ??Ã?§Ã??Ã?£o da forÃ??Ã?§a de trabalho, com reflexos positivos na balanÃ??Ã?§a comercial do PaÃ??Ã?ÂÂs. PorÃ??Ã?©m, apÃ??Ã?³s muitos anos como principal produto das exportaÃ??Ã?§Ã??Ã?µes brasileiras, o cafÃ??Ã?© comeÃ??Ã?§ou a perder importÃ??Ã?¢ncia relativa, sobretudo pelo crescimento das exportaÃ??Ã?§Ã??Ã?µes de produtos industrializados. Carvalho (2002) mostra que em 1962 o cafÃ??Ã?© respondia por 50% das receitas cambiais das exportaÃ??Ã?§Ã??Ã?µes brasileiras, passando para 35% em 1970, 14% em 1980, 4% em 1990 e 2,8% em 2000. Atualmente o cafÃ??Ã?© contribui com cerca de 2,2% da pauta de exportaÃ??Ã?§Ã??Ã?µes nacionais e 30% da produÃ??Ã?§Ã??Ã?£o mundial8. PorÃ??Ã?©m, o desenvolvimento da cafeicultura foi marcado por diversas crises, principalmente em razÃ??Ã?£o da volatilidade da produÃ??Ã?§Ã??Ã?£o, pois a bienalidade da cultura e sua sensibilidade Ã?? s condiÃ??Ã?§Ã??Ã?µes climÃ??Ã?¡ticas propiciam relevantes alteraÃ??Ã?§Ã??Ã?µes sazonais na sua oferta, com consequÃ??Ã?ªncias sobre o preÃ??Ã?§o do produto...
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
12/07/2022 |
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Data da última atualização: |
12/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
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Autoria: |
PADOVAN, M. da P.; TAQUES, R. C.; MAIA, I. F.; BRESSAN JR., A.; MARQUES, N. B.; MILHEIROS, I. S.; BARRETO, F. C. C. |
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Afiliação: |
Maria da Penha Padovan, Incaper; Renato Corrêa Taques, Incaper; Ivaniel Fôro Maia, Incaper; Almir Bressan Jr, Incaper; Nathielly Bertollo Marques, Bolsista; Idalina Milheiros Sturiao, Bolsista; Francisco Candido Cardoso Barreto, UFES. |
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Título: |
Interceptação da chuva em café conilon sombreado com gliricídia, banana ou ingá. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. |
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Páginas: |
p.242-245 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Árvores podem proporcionar diversos benefícios em cultivos de café, mas também podem influenciar no volume e na distribuição da água da chuva que chega ao solo. Neste estudo comparamos a interceptação da água da chuva pela copa das plantas de Gliricidia sepium, Musa sp cv. Vitória e
Inga edulis em parcelas de café conilon. Foram medidas a chuva incidente (estação automática), a chuva que passou pelos ramos (pluviômetros) e a que escorreu pelos troncos (coletores) em 4 plantas de cada espécie no período de julho 2017 a julho 2018. A chuva interceptada foi estimada por meio da equação: Interceptação = chuva incidente ? (chuva que passou pelos ramos + chuva que escorreu pelos troncos). O cálculo na escala de parcela foi com base na densidade de plantas. A perda de água por interceptação variou com as espécies. Plantas de I. edulis interceptaram 22,7 % da chuva, enquanto G. sepium e Musa sp interceptaram 16,4 % e 9,8 %, respectivamente. A interceptação foi influenciada pelas características e manejo das plantas e foi 41 % menor em G. sepium depois da poda. A interceptação foi 25 % maior na época chuvosa. |
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Palavras-Chave: |
Sistema agroflorestal. |
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Thesagro: |
Banana; Café; Cafeicultura; Coffea Canephora; Gliricidia; Ingá; Ingá Edulis; Musa sp. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4178/1/Anais-CCPA-242-245.pdf
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4369/1/Anais-CCPA-271a274.pdf
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Marc: |
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520 $aÁrvores podem proporcionar diversos benefícios em cultivos de café, mas também podem influenciar no volume e na distribuição da água da chuva que chega ao solo. Neste estudo comparamos a interceptação da água da chuva pela copa das plantas de Gliricidia sepium, Musa sp cv. Vitória e Inga edulis em parcelas de café conilon. Foram medidas a chuva incidente (estação automática), a chuva que passou pelos ramos (pluviômetros) e a que escorreu pelos troncos (coletores) em 4 plantas de cada espécie no período de julho 2017 a julho 2018. A chuva interceptada foi estimada por meio da equação: Interceptação = chuva incidente ? (chuva que passou pelos ramos + chuva que escorreu pelos troncos). O cálculo na escala de parcela foi com base na densidade de plantas. A perda de água por interceptação variou com as espécies. Plantas de I. edulis interceptaram 22,7 % da chuva, enquanto G. sepium e Musa sp interceptaram 16,4 % e 9,8 %, respectivamente. A interceptação foi influenciada pelas características e manejo das plantas e foi 41 % menor em G. sepium depois da poda. A interceptação foi 25 % maior na época chuvosa.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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